Na passagem do século XIX para o XX, a expressao "música em conserva" era um modo popular para expressar o arquivamento dos sons e músicas nos cilindros fonográficos de cera e nos de pianola. Claro que a forma dos invólucros colaborava para criar a imagem da música "enlatada". Logo depois, ela serviu também para nomear as chapas e discos fonográficos que, no entanto, rapidamente se transformaram nas "esferas negras".
Com o desenvolvimento da gravaçao elétrica e da radiofonia no final dos anos 1920, toda uma nova cultura musical ganhou alcance jamais visto, além de alterar completamente as maneiras de criar, produzir, difundir, escutar e sentir a música. Este livro trata desta época, em que música apenas começava a virar uma indústria. Apesar da ruidosa presença da música no cotidiano das cidades brasileiras do período, as pesquisas em torno dessa incrível rede de conservaçao e divulgaçao musical ainda permanecem, infelizmente, mais próximas do silencio. E quando aparecem, geralmente repetem os temas, objetos, análises e fontes já encontradas nos livros clássicos sobre a música popular no Brasil.
Esta obra vai além da base do conhecimento musical, ela acompanha de maneira cuidadosa, pela cidade de Sao Paulo, o "basbaque da vitrola" - mote tomado emprestado de reportagem do Diário Nacional de 1929 - para percorrer as ruas da cidade e apresentar o impacto cultural e musical desse novo universo na capital paulista. Assim aparecem os discos produzidos pelas famosas indústrias estrangeiras - Columbia e Victor -, mas também os das desconhecidas empresas nacionais como a Imperados, Arte-fone, Brazilphone, Ouvidor e outros selos paulistanos.
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Na passagem do século XIX para o XX, a expressao "música em conserva" era um modo popular para expressar o arquivamento dos sons e músicas nos cilindros fonográficos de cera e nos de pianola. Claro que a forma dos invólucros colaborava para criar a imagem da música "enlatada". Logo depois, ela serviu também para nomear as chapas e discos fonográficos que, no entanto, rapidamente se transformaram nas "esferas negras".
Com o desenvolvimento da gravaçao elétrica e da radiofonia no final dos anos 1920, toda uma nova cultura musical ganhou alcance jamais visto, além de alterar completamente as maneiras de criar, produzir, difundir, escutar e sentir a música. Este livro trata desta época, em que música apenas começava a virar uma indústria. Apesar da ruidosa presença da música no cotidiano das cidades brasileiras do período, as pesquisas em torno dessa incrível rede de conservaçao e divulgaçao musical ainda permanecem, infelizmente, mais próximas do silencio. E quando aparecem, geralmente repetem os temas, objetos, análises e fontes já encontradas nos livros clássicos sobre a música popular no Brasil.
Esta obra vai além da base do conhecimento musical, ela acompanha de maneira cuidadosa, pela cidade de Sao Paulo, o "basbaque da vitrola" - mote tomado emprestado de reportagem do Diário Nacional de 1929 - para percorrer as ruas da cidade e apresentar o impacto cultural e musical desse novo universo na capital paulista. Assim aparecem os discos produzidos pelas famosas indústrias estrangeiras - Columbia e Victor -, mas também os das desconhecidas empresas nacionais como a Imperados, Arte-fone, Brazilphone, Ouvidor e outros selos paulistanos.
MUSICA EM 78 ROTAÇÕES é um livro do gênero ARTE, ARQUITETURA, FILME E FOTOGRAFIA de MÚSICA do autor CAMILA KOSHIBA GONÇALVES editado por ALAMEDA no ano 2014.
MUSICA EM 78 ROTAÇÕES tem um código ISBN 978-85-7939-113-2 e consiste em 343 Páginas. Neste caso, é o formato papel, mas não temos MUSICA EM 78 ROTAÇÕES em formato ebook.
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